Garotas sofreram “estupro coletivo” e friamente agressor disse: “tu tem asa”

e7cdb1f9402b4bcc707919fa20170ec6O delegado William Morais, gerente de policiamento do interior, confirmou agora pouco ao

Cidadeverde.com que dois dos quatro adolescentes apreendidos confessaram a participação no estupro
contra as quatro garotas de Castelo do Piauí. No relato dos suspeitos, as meninas sofreram estupro
coletivo, viveram sessões de tortura e violência e ainda tiveram que ouvir ironias dos criminosos.

“Um deles revelou que Adão José de Sousa, acusado de ser o líder, antes de jogar as meninas no

barranco perguntava: ‘Tu tem asa, tu sabe voar”.

Segundo o delegado, os suspeitos confessaram que estavam sob efeito de drogas – maconha e crack.

“Em seus relatos, os adolescentes contaram que estavam fumando maconha e crack quando viram as
garotas chegando na moto. Adão pediu que dois deles descerem e ficarem vigiando e os outros
abordaram as meninas. Eles amararam elas e iniciaram sessão de estupro coletivo, chegando a marrar
mão e pés”, relatou o delegado.

Após os estupros e agressões, os suspeitos começaram a jogar uma a uma do barranco.

“Um deles percebeu que uma das meninas estava viva e se mexendo. Ele desceu e jogou pedras na
cabeça dela”.

O quarto adolescente de 17 anos foi apreendido no final da manhã de hoje próximo ao município de
Campo Maior. Cinco são suspeitos de abusarem sexualmente das meninas e jogarem de um barranco de
sete metros.

William Morais está pedindo a imprensa que divulgue a foto do suspeito para ajudar na captura. (Foto)0ff7cea51424794fc6f0a57f546d6deeTodos os envolvidos vão responder por formação de quadrilha, estupro e tentativa de homicídio. Adão,

segundo delegado, irá responder por corrupção de menores já que estava se drogando com os
adolescentes.

Internadas
Três garotas estão internadas no Hospital de Urgência de Teresina em estado grave. Uma delas de 16
anos foi transferida para um hospital particular. Equipes da perícia e da maternidade Evangelina Rosa
foram coletar material para a confirmação da violência sexual.

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