02 de Março: Dezoito Anos Sem os Mamonas Assassinas

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Ter uma Brasília amarela, dar um “rolê no chopis-centis”, viajar para São Paulo no lombo de um jumento e unir uma relação amorosa com tempero de comida. Se você lembrou ou cantarolou algumas músicas com referências nestas palavras, com certeza o que veio a sua cabeça foi saudade e nostalgia. Afinal de contas fazem nada mais nada menos que 18 anos desde a morte dos músicos da banda brasileira mais irreverente de todos os tempos: os Mamonas Assassinas.

A data, presente na lembrança de todos os fãs, traz de volta a tristeza de um dia trágico. Foi em 2 de março de 1996 que o avião que levava os músicos de Brasília para Guarulhos chocou-se contra a Serra da Cantareira.

O vocalista, Dinho, que completaria 26 anos dali a três dias, Samuel, que faria 24 anos em 11 de março, além dos outros integrantes, Sérgio, Júlio e Bento, morreram no acidente e deram adeus a uma carreira estrondosa que durou pouco mais de 7 meses.

Tempo mais que suficiente para criar uma legião de fãs em todo o país, que sabiam na ponta da língua todas as canções do grupo. Ao mesmo tempo em que os Mamonas Assassinas deixaram este mundo, eles também foram responsáveis por plantar nas pessoas a semente da alegria, da diversão e da música como forma de expressar os assuntos banais. Tudo com muito profissionalismo e claro, muita irreverência.

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