Após comemorar exibindo arma de dentro de carro pelas ruas de Piracuruca, rapaz é morto pela polícia

Imagem reprodução de vídeo postado no WhatsApp

Após a vitória de Jair Bolsonaro na noite deste domingo (28) um homem identificado como Rodrigo Magalhães popular ”Rodriguinho do Adalto”causou polêmica ao andar em um automóvel pelas ruas de Piracuruca exibindo uma arma em punho em uma provável comemoração pela vitória do seu candidato, causando medo na população da cidade. Imagem reprodução de arquivo pessoal Facebook

Um vídeo com o ato foi postado e se espalhou rapidamente em grupos de WhatsApp causando bastante polêmica entre os internautas.

Nesta segunda-feira (29) o rapaz foi morto ao reagir a uma abordagem de um policial que alegou ter efetuado os disparos em legítima defesa.

Segundo o comandante do 12º BPM, o desentendimento entre o policial militar e Rodrigo Magalhães começou em uma festa de comemoração do resultado das eleições, na noite desse domingo (28), onde a vítima estava portando uma arma de fogo.

O rapaz teria ainda ameaçado o policial em mensagens de áudio enviadas para um grupo de WhatsApp do qual os dois participavam.

“Esse rapaz estava ontem na carreata do Bolsonaro exibindo arma de fogo. Ele começou a ameaçar os policiais que estavam lá e ameaçou esse cabo em um grupo que eles participavam. O policial conversou com ele, pediu para ele se apresentar e o rapaz o ameaçou”, informou o comandante.

O tenente-coronel Erisvaldo Viana disse ao G1 que o cabo foi ao quartel chamar uma guarnição para prender Rodrigo e foi seguido por ele. “Quando o policial viu que o rapaz estava armado, verbalizou com ele para que entregasse a arma e o mesmo não entregou, saiu com a arma em punho para cima do PM e o cabo em legítima defesa acabou efetuando três disparos”, contou.

Conforme a PM, a vítima foi atingida com dois disparos na região do peito e morreu no local. A Polícia Civil foi acionada para investigar o crime e o policial militar suspeito de efetuar os disparos se apresentou na delegacia do município para prestar depoimento sobre o ocorrido.       Com informações do G1-PI

 

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *