Alunos de Fisioterapia da Faculdade Chrisfapi participam da II Marcha pelo Parto Humanizado.

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Aconteceu  no sábado (29 de novembro), às 16h, na Avenida Raul Lopes, em Teresina, a II Marcha pelo Parto Humanizado. O evento, com concentração na Ponte Estaiada, buscou conscientizar a sociedade sobre a importância do nascimento através do parto normal humanizado e os benefícios para as futuras mães e para os bebês.

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A marcha foi promovida pelo Conselho Regional de Enfermagem do Piauí (COREN – PI) e pela Associação Brasileira de Obstetrizes e Enfermeiras Obstetras do Piauí (Abenfon-PI), além do apoio de todas as maternidades da capital, do Ministério da Saúde e de mais de 30 instituições, inclusive a Faculdade CHRISFAPI.

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A CHRISFAPI foi representada pelos alunos do Curso de Fisioterapia, especificamente os discentes do bloco 07, disciplina Fisioterapia em Ginecológica e Obstetrícia, ministrada pela Professora Nidiany Medeiros.

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Em pesquisa realizada pela revista Crescer, publicada pela Editora Globo, 81% de 1.856 mães, fizeram cesárea. Quase 60% – exatos 58% – nem chegaram a entrar em trabalho de parto, indicação importante de que o bebê está pronto para nascer. A taxa de cesarianas chega a 90% nas maternidades da rede particular e a 52% no Sistema Único de Saúde (SUS).

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O índice é oposto ao que é sugerido pela Organização Mundial de Saúde, que recomenda que apenas 15% dos partos sejam cesarianos. A situação é mais grave na rede particular. Entre as gestantes atendidas em hospitais pagos, o índice de mulheres que desejava cesárea era de 36% no início da gestação. Ao fim dos nove meses, essa proporção havia subido para 67%. E, mesmo entre as que continuavam desejando parto normal, a maioria não conseguiu.

De acordo com a Professora e Fisioterapeuta, Nidiany Medeiro, “ no Brasil o número de cirurgias cesarianas eletivas é bastante elevada e esse panorama precisa mudar. Esta situação aumenta o índice das taxas de mortalidade materna e neonatal. Por isso, é necessário que a comunidade conheça os benefícios da humanização do parto normal e participe desta luta”.

Fonte: Núcleo de Comunicação da Faculdade Chrisfapi

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