Piauí será o primeiro estado a propor pacto de programas federais e estaduais a prefeitos eleitos em outubro
O Piauí será o primeiro estado do Brasil a realizar o Prepara Prefeitos, evento que vai oferecer os programas dos governos federal e estadual que podem contribuir com uma boa gestão dos municípios no quadriênio 2025-2028. A reunião será nos dias 21 e 22 de novembro e é direcionada aos prefeitos eleitos nas eleições municipais de outubro.
O encontro foi citado pelo governador Rafael Fonteles, nesta segunda-feira (16), durante a abertura do Curso Executivo em Políticas de Primeira Infância, realizado na Escola de Gestão e Controle do Tribunal de Contas do Estado do Piauí (TCE-PI). A iniciativa visa ao fortalecimento das políticas públicas voltadas à primeira infância no Piauí.
“A gente aproveita o momento, principalmente dessa troca de gestão municipal que vai ocorrer, para chamar os prefeitos eleitos nos dias 21 e 22 de novembro para falar de vários pactos que a gente quer fazer”, afirmou o governador. Ele destacou que a união entre os entes federativos (Estado, União e municípios) faz o sucesso das ações e políticas públicas assertivas.
No evento, os novos gestores municipais terão acesso às carteiras de serviços do Estado nas áreas de saúde, educação, segurança, trânsito, primeira infância, tecnologia, saneamento, defesa civil e gestão.
Metade da programação será relativa às ações do governo piauiense e a outra metade, do governo federal. A iniciativa é do Ministério da Gestão e Inovação (MGI) e será coordenada no Piauí pela Secretaria do Planejamento (Seplan), com a participação de diversas secretarias, empresas e órgãos da administração direta e indireta do Governo do Piauí.
A primeira-dama do Piauí e coordenadora do programa estadual Pacto pelas Crianças, Isabel Fonteles, avalia que o Prepara Prefeitos é uma oportunidade para o fortalecimento da governança colaborativa entre o Estado e os municípios. “Vamos ampliar a união e estreitar os laços com todos os 224 municípios do Piauí sem deixar ninguém para trás. Precisamos nos aproximar das gestões municipais, que são responsáveis pelas principais políticas da Primeira Infância, independente de partidos políticos”, pontuou a gestora.